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10 de jul. de 2008

Oito anos depois, nasce o primeiro jornal popular totalmente interativo e sem censura de Goiás

Terry Marcos Dourado - ABD Comunicação
A história da imprensa no Brasil tem seu início há exatos 200 anos, em 1808, com a chegada da família real portuguesa, sendo até então proibida toda e qualquer atividade de imprensa. A imprensa brasileira nasceu oficialmente no Rio de Janeiro em 13 maio de 1808, com a criação da Gazeta do Rio de Janeiro, órgão oficial do governo português que tinha se refugiado na colônia americana. Pouco antes, mas no mesmo ano, o exilado Hipólito José da Costa lançava, de Londres, o Correio Brasiliense (com “s”), o primeiro jornal brasileiro — ainda que fora do Brasil.
Fundada com o nome de Minas de Nossa Senhora do Rosário Meia Ponte, em 7 de outubro de 1727 e, e, 1890, passou a se chamar Pirenópolis, aquela cidade foi importante centro urbano dos séculos 18 e 19, com mineração de ouro, comércio e agricultura, em especial a produção de algodão para exportação no século 19.
Ainda no século XIX, com o nome de cidade de Meia Ponte, tornou-se o berço da imprensa em Goiás, pois ali nasceu o primeiro jornal do Centro-Oeste Brasileiro, denominado Matutina Meiapontense, um jornal que circulou na província (hoje, Estado) de Goiás entre 5 de março de 1830 e 24 de maio de 1834, totalizando 526 números.
O primeiro jornal goiano surgiu, portanto, no período do primeiro Império Brasileiro, editado na Vila de Meia Ponte, hoje Pirenópolia, pelo comendador Joaquim Alves de Oliveira, tendo como primeiro diretor o padre Luís Gonzaga de Camargo Fleury. À época, tinha o jornal um papel importante na elite goiana, considerando-se que a esmagadora maioria da população era de analfabetos, e, assim, os valores ali registrados eram as idéias dos senhores escravistas do interior goiano.
A imprensa em Jataí
Jataí, 18 de agosto de 1935. Nesta data, noticiou-se, sem detalhes, o aparecimento do jornal "O Jatahy", o primeiro veículo de comunicação da cidade.
Jataí, 10 de julho de 2008. Quase 73 anos depois, outro anúncio em Jataí, desta feita, o de um jornal que pretende ser um marco na imprensa jataiense e goiana.
Assim vou definir a concretização de um sonho rabiscado em um papel branco há exatos oito anos e que vira realidade justamente no mês em que comemoro mais um aniversário. Apresento a você, nesta data, a tão aguardada versão impressa da Gazeta Popular que, inicialmente, era para se chamar "Gazeta Livre", depois, "Gazeta Eldorado", mas quis o destino e Deus que o nome fosse este: "Gazeta Popular".
Trata-se do primeiro jornal verdadeiramente popular, analítico, formador ou provocador de opiniões, e o mais importante, O PRIMEIRO JORNAL TOTALMENTE SEM CENSURA E TOTALMENTE INTERATIVO DO ESTADO DE GOIÁS. A primeira edição já está circulando, em massa, em todos os cantos de Jataí (cidade-sede), e também com circulação dirigida em todos os municípios do Sudoeste Goiano, ainda em Goiânia e Brasília-DF.
A exemplo do que você vem acompanhando, diariamente, aqui no blog, matérias jornalísticas - polêmicas ou não - com a minha assinatura, uma marca de credibilidade pessoal e jornalística conquistada nestes meus 16 anos do exercício, em todas as suas modalidades e especificidades, do jornalismo. Modéstia à parte, sou jornalista, sou repórter, radialista... Não sou um destes que "se acham" jornalistas e caem de pára-quedas por aí, por aqui, acolá, só para "ganhar dinheiro de trouxas" e, simplesmente desaparecer... Não! Absolutamente! Em todos esses 16 anos, eu, Terry Marcos Dourado, jamais brinquei de ser jornalista. É a profissão que o destino me concedeu, a qual abracei com carinho e profundo respeito a mim, à ética jornalística e às inúmeras produções (textos, áudios e vídeos) que realizei durante todos estes anos, até aqui.
Hoje, lanço com muita emoção, o "meu" jornal. E, quando digo "meu", é porque ele carrega toda a minha paixão, toda a minha carga emocional, minha adrenalina, minha ética, a minha alma doadas ao Jornalismo Verdade, de verdade. Falhas? Vão haver sempre! Afinal, quem verdadeiramente me conhece sabe que jamais tive, e jamais irei ter, a prepotência de achar que estou, ou estarei, sempre acima de tudo e de todos... Não!... Sou um ser humano normal, falível, que busca viver plenamente a vida de forma a dela extrair todas as experiências, aprendizagens e lições possíveis.
E, desta feita, o destino reserva-me esta surpresa!... Entregou-me "o leme" deste barquinho que, espero, um dia, conseguir tornar um transatlântico! Quem sabe?... Só Deus, meus Orixás, meus protetores espirituais e, claro, minha família sabem quantos duelos, verdadeiras e sangrentas batalhas, enfrentei, continuo enfrentando e, claro, irei enfrentar, principalmente agora para manter este projeto vivo e funcionando!
Não lanço este jornal, inédito, apenas para ficar nesta única edição!... Óbvio que não! Mas, entrego nas mãos de Deus, entrego às sábias leis naturais da Vida que regem a mim e a todos nós para que, enquanto for possível e preciso, eu tenha a sabedoria e o discernimento em realizar cada edição a mim confiada, até quando a Vida "me disser"- "Terry, agora chega! Não precisa mais publicar jornal... A missão está cumprida!"
Qualidade. Esta é minha outra preocupação inquestionável. Tanto, que estas 12 páginas da primeira edição foram rigorosamente desenhadas por mim e, executadas à risca, segundo minhas orientações, pelo paginador. Claro, sempre aberto a sujestões... A impressão, em moderno sistema Laser Film, e o "lay-out" moderno com cores diferenciadas dos velhos padrões do jornalismo, fazem da Gazeta Popular, um jornal diferente, ousado, criativo!... Único!
Não coloco, a partir desta data, este produto jornalístico no mercado jataiense, sudoestino ou goiano, para ser o "mais um", mas para ser "o jornal" ou "a Gazeta Popular", com estilo/personalidade próprio, não sendo comparado a nada que já circulou por aqui até hoje. Tamanha ousadia vai dar certo?... Espero que sim!... Espero que as pessoas gostem, aprovem e, claro, participem, pois "Gazeta Popular" é, sem dúvidas, o primeiro jornal totalmente interativo de Goiás. Portanto, o sonho de publicar este jornal, posso dizer, sim, que é "meu"; mas a manutenção deste sonho, agora concretizado, passa a ser uma responsabilidade dividida com todos os leitores.
No editorial da versão impressa do jornal, explico em detalhes como nasceu este projeto. Aqui, quero apenas agradecer, um a um, a todos os meus pouquíssimos, porém, grandes verdadeiros amigos que me ajudaram a realizar este sonho. Obrigado a todos e que Deus vos recompense, sempre!
Periodicamente, você, juntamente com a Agência Barros Dourado Comunicação e Eventos (ABD Comunicação), vamos juntos dar vida à uma nova edição, cada vez melhor, com certeza!... Afinal, como o próprio nome do jornal afirma, este é um espaço do povo, pelo povo e para o povo. E, assim o será até quando for publicada a sua última edição, um dia... um dia que, sinceramente, espero ser o mais longínquo possível do hoje.
Se você ainda não tem, e gostaria de receber a edição impressa da Gazeta Popular, envie o seu pedido com endereço completo e telefone para o nosso email: agenciabarrosdourado@bol.com.br

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