Chapadão do Céu (GO) - Mesmo sustentando o melhor Índice de Desenvolvimento Humano do Estado, Chapadão do Céu é um “município ilhado” pela falta do asfaltamento. As duas rodovias que ligariam o município à Goiânia, a GO-206, acesso ao Distrito de Itumirim (Aporé), entroncamento da BR-060, espera há mais de nove anos pela conclusão de sua pavimentação. Já a GO-050, de Chapadão do Céu à BR-364, próximo a Jataí, enfrenta problema semelhante. Cerca de 60 quilômetros de asfalto foram concluídos e outros 60 ainda estão em terra batida, aguardando a conclusão.
Para o presidente do Legislativo Chapadense, José Wilson Arcângelo (PR), o percurso total entre Chapadão do Céu e a capital de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, além de mais próxima com 380 quilômetros, (487) está em boas condições de trafegabilidade.
De acordo com o prefeito Eduardo Pagnoncelli Peixoto (PMDB), as principais dificuldades estão no escoamento da produção. “O frete para Goiás é mais caro do que os preços cobrados para São Paulo e para o Mato Grosso do Sul. Tudo isso por causa das atuais condições das rodovias estaduais que dão acesso à nossa cidade” – disse.
Embora Chapadão do Céu ostente o título de segunda cidade com maior renda per capita de Goiás, a atração de novas empresas e indústrias encontra dificuldades na avaliação das rodovias.
Outro ponto destacado pelo prefeito é a entrada de turistas no Parque Nacional das Emas, fator que poderia render em arrecadação tanto para Chapadão do Céu quanto para o Estado de Goiás. “Considerada o principal portal de acesso à esta reserva ambiental, o número de visitantes que procuram o nosso município ainda é pequeno. Esta fonte de renda poderia ser incrementada com a pavimentação do trecho que falta na rodovia que dá acesso à nossa cidade” – afirma Peixoto.
“Chapadão do Céu tem potencial econômico e natural, mas para garantir a sustentabilidade é preciso implementar a malha rodoviária” – completa o presidente da Câmara.
Terry Marcos Dourado
Para o presidente do Legislativo Chapadense, José Wilson Arcângelo (PR), o percurso total entre Chapadão do Céu e a capital de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, além de mais próxima com 380 quilômetros, (487) está em boas condições de trafegabilidade.
De acordo com o prefeito Eduardo Pagnoncelli Peixoto (PMDB), as principais dificuldades estão no escoamento da produção. “O frete para Goiás é mais caro do que os preços cobrados para São Paulo e para o Mato Grosso do Sul. Tudo isso por causa das atuais condições das rodovias estaduais que dão acesso à nossa cidade” – disse.
Embora Chapadão do Céu ostente o título de segunda cidade com maior renda per capita de Goiás, a atração de novas empresas e indústrias encontra dificuldades na avaliação das rodovias.
Outro ponto destacado pelo prefeito é a entrada de turistas no Parque Nacional das Emas, fator que poderia render em arrecadação tanto para Chapadão do Céu quanto para o Estado de Goiás. “Considerada o principal portal de acesso à esta reserva ambiental, o número de visitantes que procuram o nosso município ainda é pequeno. Esta fonte de renda poderia ser incrementada com a pavimentação do trecho que falta na rodovia que dá acesso à nossa cidade” – afirma Peixoto.
“Chapadão do Céu tem potencial econômico e natural, mas para garantir a sustentabilidade é preciso implementar a malha rodoviária” – completa o presidente da Câmara.
Terry Marcos Dourado
Imagem: Arquivo Eldorado
Prefeito Eduardo Pagnoncelli Peixoto (PMDB)
Nenhum comentário:
Postar um comentário