Com informações dos sites G1 e Imagem Goiás
Na quarta-feira, 11, o chef de cozinha Moisés Manoel de Lima, natural de Jataí (GO), foi recentemente julgado e condenado pela Justiça a cumprir 6 anos e 5 meses de prisão por ter participado de um ousado furto de famosas obras de arte Picasso e Portinari, ambas à época expostas no Museu de Artes de São Paulo (Masp).
O crime ocorreu em 20 de dezembro de 2007. O grupo roubou as famosas telas O Lavrador de Café, de Cândido Portinari, e O Retrato de Suzanne Bloch, de Pablo Picasso. Dezenove dias depois do furto, as obras foram recuperadas na casa de Silva, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo.
Os quadros foram avaliados em R$ 100 milhões, sendo considerado o maior roubo de artes já realizado no país. O titular da 18ª Vara Criminal de São Paulo, o juiz Marcello Ovídio Lopes Guimarães, condenou ainda Robson de Jesus Jordão, o Robinho, que recebeu a maior pena de 9 anos e 6 meses de prisão; Francisco Laerton Lopes de Lima, 8 anos e 1 mês de prisão; e Alexsandro Bezerra da Silva, que foi condenado à pena de 3 anos e um mês de prisão.
Em sua sentença, o juiz afirmou que Moisés Manoel e os companheiros de crime Jordão e Lima não poderão recorrer em liberdade. Eles vão iniciar o cumprimento da pena por formação de quadrilha e furto em regime fechado, por conta da gravidade da ação criminal.
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